Lagoa do Fogo

No dia 19 de julho de 2019 subi pela primeira vez à Lagoa do Fogo com uma bicicleta de estrada. O desafio foi grande, pois estava arredado do ciclismo há uns tempos e a fazer outros desportos de verão, pelo que não sabia como me iria sentir. Felizmente tive a companhia e o apoio psicológico do meu amigo Joel, que estava em grande forma e apesar disso foi sempre comigo, esperando por mim. O meu objetivo não era fazer nenhum tempo mas sim apenas chegar ao destino. Fizemos a subida (desde as “merendas” ao miradouro) em 53 minutos, o que não foi nada mau, tendo em conta o meu já referido tempo de paragem. O dia estava nublado e húmido e o suor corria-me pela cara. Creio que estando a treinar conseguirei melhorar bastante este tempo. Comentei na altura com o Joel quando estávamos a subir que este desafio estava a fazer-me lembrar a subida à montanha do Pico, principalmente pela parte psicológica, que consistia em lidar com o esforço, com a humidade e ameaça de chuva (que só apareceu na parte final com pouca intensidade) mas mais importante, com a própria subida, que não cessava em terminar nem teve pontos planos para descanso: ou seja, o avançar era lento e as estradas retas mostravam de uma forma mais proeminente o que faltava subir. Por fim, a recompensa gratificante de conseguir superar este desafio que estava na “bucket list” desde março, quando comecei a pedalar com a minha bicicleta de estrada. Para a próxima subirei com outras condições climatéricas para ir apreciando a vista.





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